ACERCA DO LAGAR SÃO MARCOS
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S. Marcos é o nome do novo projecto industrial no ramo da moenda da azeitona e produção de azeite que acaba de surgir no concelho de Marvão.
O Lagar de S. Marcos, instalado de raiz na zona industrial de Santo António das Areias, nasce no âmbito de uma tradição familiar, de longa data, de olivicultores apostados em manter vivo o espírito de ligação à terra e de valorização dos produtos locais.


DÉCADAS DE
EXPERIÊNCIA
NA AGRICULTURA

A capacidade máxima de processamento é de cerca de 1000 kgs por hora, mas são aceites para a moenda quantidades a partir dos 400 kgs, de forma a poder abranger o maior número de olivicultores. No caso dos pequenos produtores, é disponibilizado todo o apoio necessário e asseguradas condições vantajosas, nomeadamente ao nível dos preços praticados.
O Lagar S. Marcos tem como área de intervenção preferencial o concelho de Marvão e o território do nordeste alentejano onde este se insere, com relevo para os concelhos de Castelo de Vide, Nisa, Portalegre e Arronches, assim como a vizinha região de Espanha.
O projecto pretende dar resposta à crescente procura de produtos e serviços com tradição, qualidade e benéficos para a saúde e bem estar, como é o caso inquestionável do azeite, uma matéria prima que constitui, desde a antiguidade, uma das principais fontes de riqueza da região.
A aposta dos seus promotores passa pela valorização do azeite tradicional aqui existente, produzido com a azeitona sã e madura, das variedades Galega e Cordovil, de forma a preservar as suas características inconfundíveis de aroma e paladar.
CURIOSIDADES
SOBRE O AZEITE

As uvas que dão origem aos vinhos provêm de diferentes locais e se adaptam a tipos específicos de solo. Com as azeitonas que dão origem ao azeite acontece o mesmo. No caso do azeite português, a azeitona maçanilha é mais comum no Algarve, ao passo que a galega e a cobrançosa são típicas do Alentejo. A verdeal e a madural estão entre as mais conhecidas no Norte.
O paladar é capaz de identificar se o azeite é amargo, frutado ou picante. Ele, no entanto, não pode determinar se ele é ácido. Aliás, atualmente, os azeites, especialmente o português, têm níveis de acidez dentro das médias aceitas em todo o mundo. Para se ter uma ideia, azeite com 0,1% de acidez não é melhor do que um com 0,2%. Os extra virgem por exemplo, têm acidez de até 0,8%.
Aquela máxima de que quanto mais velho, melhor, vale apenas para os vinhos, ok? O azeite português deve ser consumido o quanto antes para que sejam mantidas suas propriedades. O recomendado por especialistas é que uma garrafa seja consumida em um mês.
ROGÉRIO VIANA
“O azeite não se mistura à água, nem minha mágoa com seu deleite.”
DÉCADAS
DE EXPERIÊNCIA
NAS SUAS MÃOS.
NAS SUAS MÃOS.
AROMA & PALADAR
AZEITE DE QUALIDADE

Em 2008, estimavam-se mais de 800 milhões de oliveiras no mundo com uma produção de cerca de 15 milhões de toneladas de azeitonas, das quais 90% se destinavam ao mercado do azeite.
Produção de Azeite Nacional
74%
Consumo de Azeite (x1000 tnl.)
82%

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